Nesta segunda, dia 10/12, aqui no Rio, ocorreu a Audiência Pública na ALERJ, cujo tema central foi o questionamento às reestruturações que estão sendo implementadas no BB, atingindo especialmente os funcionários dos CSL e CSOs. A sala da audiência estava lotadada por dezenas de colegas do Banco. Os
delegados
sindicais do Complexo Andaraí apresentaram um dossiê com inúmeros dados
sobre as consequencias aos trabalhadores do BB e a sociedade em geral,
decorrente da política de centralização dos serviços da área meio. Além
disto, exigiram que o Banco desse publicidade a Nota Técnica que
estabelece como ficará o quadro de funcionários após a centralização. Os
Engenheiros e Arquitetos do BB, através de duas associações,
apresentaram vários elementos que deixam evidente que, a cada
centralização de serviços, avança-se no descumprimento da legislação trabalhista e no processo de terceirização.
A diretoria do Sindicato dos Bancários também se fez presente na
Audiência e assumiu o compromisso de ajudar na construção de comissões,
junto aos parlamentares do município e do estado, para questionar a
reestruturação.
O representante do BB na Audiência , por outro lado, afirmou, com todas as letras, que a angustia dos funcionários que serão atingidos pela reestruturacão é algo "normal" na sociedade atual e que devemos saber conviver com a angústia. Ou seja, para o Banco, empresa que se diz "referência" de responsabilidade sócio-ambiental, o sofrimento é inerente ao trabalho.
No fim da audiëncia, o deputado Paulo Ramos deixou claro que é tarefa dos demais deputados debaterem a descaracterização do BB em um banco de mercado. Exigiu que o Banco apresente todos os dados sobre a sua proposta de nova estrutura aos funcionários e que, acima de tudo, não apresente um projeto pronto. Fez um chamado a que o Banco discuta e negocie seus projetos de reestruturação , sem imposições. E que o norte das novas estruturas seja voltar a cumprir um papel social, e não copiar as maldades praticadas pelo Itau e Bradesco.
O representante do BB na Audiência , por outro lado, afirmou, com todas as letras, que a angustia dos funcionários que serão atingidos pela reestruturacão é algo "normal" na sociedade atual e que devemos saber conviver com a angústia. Ou seja, para o Banco, empresa que se diz "referência" de responsabilidade sócio-ambiental, o sofrimento é inerente ao trabalho.
No fim da audiëncia, o deputado Paulo Ramos deixou claro que é tarefa dos demais deputados debaterem a descaracterização do BB em um banco de mercado. Exigiu que o Banco apresente todos os dados sobre a sua proposta de nova estrutura aos funcionários e que, acima de tudo, não apresente um projeto pronto. Fez um chamado a que o Banco discuta e negocie seus projetos de reestruturação , sem imposições. E que o norte das novas estruturas seja voltar a cumprir um papel social, e não copiar as maldades praticadas pelo Itau e Bradesco.
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