As primeiras medidas anunciadas pelos governos
Dilma, Pezão e Paes deixam claro que os ataques irão se aprofundar em 2015. O
governo e os banqueiros vão querem jogar sobre nós o custo de uma crise
econômica que sequer atingiu os bancos. A ameaça da privatização dos bancos
públicos se mostra presente com o anúncio da abertura do capital da Caixa, bem
como com a mudança formal da “essência” do BB como banco comercial.
A atual direção do Sindicato do Rio (que dirige a
entidade há 24 anos!) não tem
respondido ao enorme número de demissões nos bancos privados e aos ataques que
os bancos públicos têm sofrido. A situação de precarização da categoria, que
sofre com os baixos salários, com a retirada de direitos, com um nível de
adoecimento sem precedentes, consequência do
assédio moral e das metas, contrasta com a alta lucratividade do sistema
financeiro do nosso país.
Precisamos estar organizados e
lutar para manter e conquistar novos direitos. A direção do Sindicato tem, é
claro, papel fundamental nessa organização e na luta. Por isso, queremos um novo sindicato: Um sindicato verdadeiramente democrático,
controlado pela base da categoria e sem privilégios para os dirigentes sindicais.
Um sindicato que não vacile quando for necessário se enfrentar com o
governo, que explore suas contradições, que não subordine nossas reivindicações
nos momentos decisivos. Não é isto o que temos acompanhado do setor que dirige o
Sindicato dos Bancários do Rio e, muito menos da CUT, Central Sindical a que
nossa entidade é filiada.
Tá na hora da MUDANÇA!!! SINDICATO É PRA LUTAR!!!
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